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terça-feira, 1 de novembro de 2011

Testemunho


«Imagino a Igreja como uma comunidade pobre, humilde e simples, onde se celebra a fé, se caminha em união com todos os homens na construção do mundo novo. Imagino a Igreja que vive o Evangelho das bem-aventuranças, e está atenta aos oprimidos, aos marginalizados, aos pobres, mesmo que seja incompreendida e perseguida. Dei-me conta que a minha paroquia não corresponde á ideia que tenho de Igreja.
  Finalmente, descobri que a transformação da
Igreja deve começar em mim própria. Sou eu que tenho por começar a ser simples, humilde e pobre. Sou eu que tenho de fazer das bem-aventuranças a carne da minha carne e o sangue do meu sangue.»