«Imagino a Igreja como uma comunidade pobre, humilde e
simples, onde se celebra a fé, se caminha em união com todos os homens na
construção do mundo novo. Imagino a Igreja que vive o Evangelho das bem-aventuranças, e está atenta aos oprimidos, aos marginalizados, aos pobres,
mesmo que seja incompreendida e perseguida. Dei-me conta que a minha paroquia
não corresponde á ideia que tenho de Igreja.
Finalmente, descobri
que a transformação da
Igreja deve começar em mim própria. Sou eu que tenho por
começar a ser simples, humilde e pobre. Sou eu que tenho de fazer das
bem-aventuranças a carne da minha carne e o sangue do meu sangue.»